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Dietética na Estação Verão.

 

 

O verão é estação de calor, que reflete força e muita energia vital. O órgão correspondente é o coração e a cor correspondente é o vermelho. Os excessos  geralmente nesta época do ano causam letargia e cansaço, por isso a alimentação é importante. As saladas são fontes de fibras, vitaminas, sais minerais, com baixo teor de gorduras que favorece a circulação e consequentemente o coração e a pressão arterial. Quanto mais nosso corpo estiver fresco no verão, mais vitalidade e saúde teremos. 

O coração será o orgão que mais sofrer com os excessos do verão, portando deve ser especialmente protegido nesta época do ano segundo a Medicina Tradicional Chinesa, através de uma alimentação adequada.Evite também bebeidas extremamente geladas no verão ..os Rins agradecem!  Segue a minha sugestão...

 

SALADA DE ALFACE COM ABACAXI  AO MOLHO DE IOGURTE

01 molho de alface americana

1 porção de salsinha picada

1 dente de alho

1 colher de chá de gengibre ralado.

3 folhas de hortelã

1 copo de iorgurte natural

Suco de 01 limão

2 fatias de abacaxi picados 

Tomate cereja na quantidade que desejar.

 

Pique a alface e coloque numa travessa e reserve.

Bata no liquidificador a salsinha, o dente de alho, gengibre, hortelã, suco de limão, e o iorgurte natural.

 

Despeje o molho sobre a alface e disponha do tomate cereja e o abacaxi por cima.

 

Bom apetite.

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Se eu tivesse que deixar...

Deixaria minha crenças para trás e acreditaria mais em meus sonhos.

Deixaria de ter que abaixar a cabeça, para enxergar os obstáculos que oprimem a minha visão da vida e me impedem de crescer.

Deixaria de me deixar sustentar como uma marionete e tomaria mais a direção de meu prórpio caminho, não importando onde ele irá me levar.

Deixaria meu armário vazio, para colocar algo de novo lá dentro e não juntar à coisas velhas.

Deixaria de cair , me apoiando firmemente os dois pés no chão, ciente que nada é fácil, mas tem que ser decidido.

Deixaria assim a minha alma longe de fantasmas ou pensamentos opressores a tornando inabalável, afim de que somente eu, não mais ninguém, interfira no meu destino.

Deixando a fraqueza de lado e me solto...assim me curo.

Deixando o medo de lado e me fortaleço....assim me curo.

Deixando a vida seguir sem planos...assim me curo.

Viver a plenitude da expressão corporal, intelectual e espiritual é tudo que a necessitamos para desenvolver o livre arbítrio e assumir mais o controle dos nossos erros e acertos, longe de rótulo e paradigmas ultrapassados, onde nos fazemos de vítimas ou culpados.

Deixo a prisão e sigo livre de toda opressão imaginária.

 

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Amar não é ter, é deixar livre!

Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em nada físico”.

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Diga: EU SOU O QUE SINTO NÃO O QUE FAÇO

Nos dias de hoje, quando milhares de pixels entram por nossos olhos, criando por nós, fantasiando por nós e nos ditando em como a vida deveria ser, posso afirmar que aos poucos vamos sendo engolidos por imagens não montadas por nós.

 

Toda realização começa com um desejo ou assim melhor dizer uma ;vontade; uma sensação que nos compele a nos organizar, definir metas, tarefas e possuir um plano para chegarmos ao que desejamos. A coragem nos movimenta, renovando nossas reservas de energia trazendo a alegria e o entusiasmo que habita nosso coração.

Deus disse: tu que plantardes, esta terra te dará. Não se enrijeça oprimindo seus desejos e derramando tristeza pela não realização deles. Como das rochas brotam as águas ,porque assim tem que ser, assim sendo, encha nesse momento sua mente de idéias, libere sua criatividade, veja menos TV, use a internet para seu conhecimento e a sua mente trabalhará por você abrindo conexão exata para que suas vontades venham de dentro e nao do seu vizinho, chefe ou da ilusão que a vida virtual e irreal tenta nos vender a todo momento.

Sinta e ouse, ouse a planejar, ouvindo a voz de sua alma e tenho certeza, não se arrependerá

A vida não é feita de coisas e sim de acontecimentos e quando esses acontecimentos são vividos sozinhos, nos leva a depressão ou ao descaso.

Sinta que você não esta sozinho, que seu projeto de vida faz parte da evolução de um mundo imaterial que não é apenas seu e que sim pertence ao universo e que é compartilhado por muito como voce e eu.

 

Namaste

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Segredo de Felicidade

 

O Segredo da Felicidade


É a atenção no Bem

 Fazer o bem vem do centro espiritual de cada pessoa , não é uma questão de boa educação e sim do que vem de dentro, é o sentido da alma e a capacidade de perceber o que é bom , o que é o BEM!


Não Há Conflitos,
Existe Apenas necessidade de Mudar.

A sua capacidade de decidir entre duas ou mais coisas não significa conflito e sim um estudo e percepção o que vai gerar mudanças no seu interior. Após um conflito ou crises sempre vem uma renovação e as situações que ora parece ser desgraças nada mais que é uma agitação para mudança de rumo. Não sofra com os conflitos e faça as mudanças. Não guerreie não lute molde-se as mudança. Tire a palavra nunca , jamais, deveria, tomara....todos mudam de um jeito ou de outro, por bem ou por mal.


Não há Luta alguma,
Existe apenas cooperação.

Não queira ser o heroi , nem o glorioso, não se sacrifique. O heroi é um lutador  que faz guerra pra vencer pra se sentir superior , é o sonhador que quer ser aplaudido. Seja cooperativo seja aquela pessoa que acredita realmente que não é preciso sofrer e nem se sacrificar.


Não há Problema nenhum,
Existe apenas Tarefas.

Não veja problemas tenha tarefas. Trabalhe e não crie ou acredite em problemas. Suas tarefas não são fardos e sim condições que te levará aquilo que voce deseja.

 

E pra terminar eu ouvi um dia na rádio este texto e amei!


Não há fofoca nenhuma
As pessoas apenas se confessam.
Não há desencontro
Apenas mudança de Rumo
Não há motivo para desespero
Apenas o seu descuido consigo mesmo
Não há nada contra você
Apenas a sua crença no Mal
Não há medo Real
Apenas coragem recalcada
Não há Vitimas na Vida
Apenas pessoas inconscientes do próprio poder.
Olhar com os olhos de boa vontade é ver com os olhos de Deus."

 

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A carta da Morte

 A  Morte

 

Todos os dias ouvimos  a respeito da morte, mas a ignoramos porque ninguém quer encará-la de frente. Até que somos obrigados a ficar frente a frente com ela, geralmente quando algum ente querido ou amigo parte para uma nova . Uma situação assim reforça um aspecto muito negativo a cerca da morte, sentimos tristeza, medo, desespero, desesperança e tantos outros sentimentos que não queremos ter , porque somos seres que buscamos sempre o bem estar e a felicidade.

 

Estes sentimentos só mudam quando a morte vem resgatar aquela pessoa que já viveu muitos anos  ou que há  uma doença a consome tornando os seus dias muito sofrido tanto pra ela, quanto pros seus. Então nos convencemos que Deus teve misericórdia do seu sofrimento e a levou pra descansar.

 

Pois bem, esta é a conotação que nós ocidentais temos da morte, mas será que a palavrinha morte existe só para enfatizar a perda de alguém? Com certeza que não, existe morte social, morte política, morte de um relacionamento, morte profissional e por ai vai.

 

Passamos então a analisar a morte como algo positivo, definitivo  e  necessário.

Vamos começar a ver que a morte não é só ausência de vida.

Nos arquétipos de uma cultura muito antiga, a dos ciganos, a carta da morte nunca esta efetivamente relacionada a perdas, ela pode representar um grande e importante momento de transformação e renascimento. Uma oportunidade única de renovar o velho, de jogar comportamentos e atitudes mesquinhas e superficiais e assumir uma postura totalmente nova e revolucionária, trazendo muitos benefícios a nós e a todos a nossa volta.

 

Por exemplo:  um relacionamento que sucumbe com brigas e acusações  pode parecer a ambos ou a um deles que realmente é o fim. No fundo percebe-se que ainda  existe amor e muitos planos a serem realizados pelo casal. Mas frente as dificuldades da vida e a incompreensão dos fatos que estão por trás  daquela crise, eles não conseguem  enxergar as  atitudes velhas e podres que fazem o relacionamento falir.

 

Eles não se dão conta que trazem consigo maneiras e hábitos diferentes de enfrentar essas adversidades e se debatem, se digladiam até as suas forças exaurirem e não terem mais como seguir em frente com o relacionamento e desistem, mesmo se amando, se separam.

 

Eles não percebem ali a grande oportunidade de renascimento que existe naquela situação. Não entendem que tem que enterrar velhos hábitos, não entendem que ao se conhecerem exteriorizaram somente o lado bom de cada um e todos nós temos o outro lado.

 

Não que queira dizer que o outro lado é ruim, mas muitas vezes é o que somos realmente. É a nossa parte que escondemos até de nós e que mais cedo ou mais tarde vem a tona. Nossos medos, nossa teimosia, nosso egoísmo. Os sonhos e aspirações pessoais que deixamos lá trás quando nos apaixonamos são substituídos por outros planos, agora em conjunto . Estamos tão entusiasmados com o novo relacionamento que nos esquecemos de todo o resto e isto se transforma em uma arma perigosíssima e fatal.

 

Não podemos ter uma visão romântica, nos basear em coisas que as pessoas falam de si mesma e acreditar que aquela é a verdade absoluta sobre ela mesma, é um atitude totalmente imatura de ambas as partes e se chama ILUSÃO. Precisamos viver, entender, observar, colher dados coerentes de que essa outra pessoa representa muito para nós, independente do que ela diz e age, e assim desenvolvendo o amor em bases sólidas.

 

Como na maioria das vezes os relacionamentos são baseados na paixão logo, vendo somente o que queremos ver na outra pessoa, surge a sensação de arrependimento, de que foi traído, de vazio e as acusações mútuas do quanto que um se comprometeu abrindo mão até mesmo dos seus sonhos.

 

Pois é certo, um dia, cedo ou tarde, nossa consciência cobra, afinal somos um misto de projetos individuais, não somos só marido e mulher, não somos só filhos ou amigos ou pais, nem muito menos só profissionais, somos tudo isso. E se calamos algo, se escondemos isso em algum canto dentro do nosso interior, um dia ele vai ressurgir. E tudo o que foi reprimido ressurge em forma de cobranças raivosas e regadas de culpas e ressentimentos, geralmente contra a outra parte. Sim! Porque todo fim de relacionamento, nunca somos culpados ou o outro lado é muito mais que nós. Somos mártires, pois abrimos mão de coisas muito preciosas em prol do outro.

 

Que tal então compreender que quando as coisas estão difíceis e achamos que estamos próximo do fim, este pode ser um recomeço? Que tal reconhecer que as experiências vividas até então valeram para nos abrir os olhos para as coisas que necessitam ser resolvidas e amadurecidas? Que tal considerar que aquele emprego perdido, a doença que avança, que aquele filho que não vem, os quilos que não perdemos, aquela viagem que não fizemos, aquele amor que anda desgastado pelos problemas, que tudo isso, que se abateu tão obscuramente sobre nós, nos trazendo sensação de dor e perda, possa ser uma oportunidade que a vida nos dá para, assim como a fênix, ressurgirmos das cinzas.

 

Não existe árvore se a semente não morrer. Não existe borboleta se a lagarta não desaparecer. Tudo na vida um dia morre pra se transformar em algo muito melhor. Na realidade não morre , se renova.

As vezes pensamos que esta renovação vem através de um novo relacionamento, um novo emprego, sair da casa da mãe ou até mesmo desistir da vida, isso é DESISTIR , e começar tudo de novo

 

Vivemos num mundo material onde não compreendemos o lado mais sutil de nossas experiências e por sermos muito imediatistas quando as coisas não saem como planejamos, temos a tendencia de desistir jogando todas as experiências vividas até então  pelo ralo..

 

E para a maioria da pessoas é muito difícil entender que essas transições são necessárias e que serão sofridas, porque toda morte é sentida com pesar, tristeza e junto uma serie de adaptações inerentes a situação.

 

Justamente por não querer passar por essas transições, se aprofundar no que temos que mudar e morrer, é que nos impede de renascer mais fortes. Por isso trocamos de marido/esposa, emprego, profissão, rompemos com filhos.

 

Se entendermos que largando um pouco de nossa casca dura que colocamos lá para nos proteger dos outros, podemos perceber que o maior causador de ilusões, está na parte de dentro. Assim vamos rompendo com esses padrões  e externando este momento como único, um novo nascimento! Sim , foi assim que nascemos e nasceremos muitas outras vezes. É quando nos permitimos chorar, nos debater, ter raiva até romper a casca. É assim que a plantinha nasce...a casca se rompe.

 

E daí percebemos que nossas angustias, nossos sofrimentos eram frutos de uma resistência a mudança e entendemos que somos os únicos seres na fase da terra que resiste a isto. Mas justamente isso nos faz seres muitas mais evoluídos espiritualmente do que qualquer outro, pois escolhemos no fundo da nossa alma que é assim que aprendemos, pelo dor.

 

Agora você pode escolher...romper e ... desistir e assinar a sua incapacidade de ver a morte como a  única certeza da vida e onde não há mais para onde ir, criando a sensação de que não há mais nenhuma expectativa de novas aventuras.

Ou você romper e ....evoluir....voar livre com a bagagem estampada na alma de que todo sofrimento, por mais que não queiramos aceitar, tem a sua compensação e esta se chama: LIBERDADE!

 

Escrito por Patricia Mello – Todos os direitos reservados

 

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A suavidade do yin por Patricia Mello

 

Dia Internacional da Mulher

A suavidade do Yin

 

A Base da Filosofia Taoista nos diz que para haver equilíbrio deve haver harmonia entre yin e yang.

Cada um ocupa um espaço específico no universo e desempenha uma função. E assim fomos criados, homem(yang), mulher(yin).

 

A energia da mulher esta relacionada a suvidade, delicadeza, sensibilidade, ao não movimento, a intuição, a paciência, introspecção. Sua maior característica é ser receptiva. Assim como na concepção, o óvulo(yin) que acolhe e envolve o espermatozóide(yang).

 

Quando a mulher tomou o rumo de sua independência tornou-se completamente yang. Foi necessário usar a força, o ímpeto, o pensamento racional em busca de sua expansão; aliás é bem curioso que elas tenham usado justamente o FOGO(YANG) para queimar em praça pública o sutiã, símbolo feminino(yin). Naquela época as mulheres eram educadas para assumirem papéis de esposas, mães e donas de casa. Éramos submissas ao extremo e a marca do machismo repercutiu de forma muito intensa provocando feridas profundas na alma, pois atitudes extremas foram tomadas.

 

Saímos de um pólo(yin) ao outro(yang). Fomos da submissão em busca de algo que na realidade ainda não encontramos. Sim querida amiga, porque não criamos um novo ambiente próprio para alcançarmos o nosso desenvolvimento, usamos um pré existente e este era o universo masculino.

 

Nos lançamos com a cara e a coragem num ambiente totalmente hostil para nós. Como diz um ditado popular : se não podemos vencê-lo junte-se a ele. E assim nos tornamos muito mais yang do que yin, mas todo desequilíbrio tem um preço cara amiga.

 

O tempo se passou e o que somos nós? Na realidade somos um substrato do que foi idealizado por nossas mães e avós e em cima disto, muito resultado de uma mídia que tende a empurrar a mulher de hoje a um ideal que não é alcançável, migrando da submissão a sujeição. Somos educadas para negarmos nossa feminilidade, eu falo feminilidade, não sexualidade. Temos que ser fortes, melhores em tudo , que produzir horrores no trabalho, sermos ágiveis e versáteis. Somos alvo de jornais, revistas, propaganda que cria uma mulher que não existe. Como poderemos ser aquela andróide do cinema ou nas séries das tvs ou na novela.

 

A imagem da mulher bem sucedida, feliz no trabalho, no amor, na educação dos filhos e no seu interior é pura ILUSÃO! Personagens criadas para explorar a nossa sujeição. A realidade é: ainda ganhamos menos que os homens e quando ganhamos mais é porque trabalhamos horas a mais, isto porque somos mais resistentes. Cada vez mais mulheres submetem-se a várias cirurgias estéticas, gastam verdadeiras fortunas em cremes e cosméticos e nunca estamos satisfeitas,. Por quê? Porque ainda não somos aquela mulher da TV ou a mulher que foi idealizada durante a nossa infância e adolescência sob influências de mulheres frustradas e submissas. Desta forma a auto estima feminina é baixa, principalmente com relação a maternidade, sexualidade e relações afetivas e familiares.

 

Negamos nossa essência YIN. Negamos nossa doçura a nós e a todos em nossa volta. Deixamos de ser receptivas e nos tornamos agressivas. Não é a toa que as brigas e separações são enormes entre casais. Se o homem é yang e nós também, fogo com fogo só vai gerar mais fogo, e descontrolado.

 

Mas se adotamos um postura apaziguadora, compreensiva, reflexiva e sentimental somos rotuladas de fracas e temos a sensação que podemos perder o poder e a força que a tanto custo foi conquistado. A partir daí que geramos doenças e desequilíbrios. Porque se de um lado a natureza se manisfesta de uma maneira, por um outro, o pensamento racional nos leva para o oposto. Todo desequilíbrio gera caos.

 

Então percebemos que muito há o que se trilhar para podermos dizer hoje, Dia internacional da mulher, que realmente conquistamos nosso espaço no mundo e que hoje estamos onde desejamos. NÃO...Hoje estamos onde nossas antecessoras e percussoras do movimento almejaram estar. E nós?

Onde vamos estar? Com certeza fazendo análise, tomando medicamentos  ou fazendo uso de técnicas alternativas para que possamos equilibrar os nossos pólos para que os efeitos da mulher perfeita, moderna e super acelerada não entrem em colapso com a mulher essencialmente delicada, frágil, que reconhece em si toda feminilidade que existe em seu interior.

 

Vamos então trilhar o caminho do meio, buscando antigas idéias que nos tragam o conhecimento de quem somos verdadeiramente e que resgatem a nossa essência. Neste caminho vamos eu e você e todos aqueles que almejam um mundo mais equilibrado.

 

Parabéns mulher!

Escrito por : Patricia Mello            Todos os direitos reservados.

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